quinta-feira, 21 de março de 2013

Poucas e boas





E a minha empreitada Woody Allen continua, dessa vez surpreendentemente muito hilário, muitas risadas, muitas!

Um dos melhores filmes dele, lógico que isso se deve ao fato de ter no elenco Sean Penn sem ele seria um fracasso, foi incrível como ele se jogou nesse papel.

Destaque muito especial também à atuação de Samantha Morton, vivendo uma muda, eu juro que em muitos momentos do filme eu gostaria que ela começasse a falar do nada e mandasse o personagem do Sean Penn se foder, ele mereceu, tadinha da mudinha! 

Gentemmm eu me envolvo com as histórias, não sei se já havia comentado sobre isso aqui no Blog! O marido não gosta quando eu me envolvo com os personagens, mas eu não consigo resistir é mais forte do que eu, isso sempre acontece quando o personagem é muito bom, sempre!

Informação adicional é o próprio Sean que toca violão nas cenas!

Venha para essa aventura Woody Allen você também ! Vem!






E lá vamos nós pra mais um do Woody Allen. Aliás, essa lavagem cerebral tá me fazendo gostar cada vez mais do estilo dele (e a patroa vibra).

Bem, realmente gostei bastante desse Poucas e Boas. Não sei se pelo envolvimento musica, ou pelas excelente atuações e momentos engraçados... na verdade, acho que por tudo isso.
Nesse filme temos Sean Penn (simplesmente fantástico no papel) como o segundo melhor violonista do mundo... ah, além de ser um cleptomaniaco e cafetão. 
Acompanhamos sua tragetória e, principalmente, suas "conquistas" amorosas. É um filme leve e muito gostoso de ver. 
Mas, o destaque maior vai para a atuação de Samantha Morton como uma mulher muda que se apaixona pelo personagem de Sean Penn. Suas expressões são incriveis e você consegue entender tudo o que ela quer dizer, quem que precise de uma só palavra. Fantástica!

Realmente gostei desse filme, tanto que está ocupando a primeira colocação dos filmes do Woody Allen que a gente assistiu nesse ano.

1. Poucas e boas
2. Tudo pode dar certo
3. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
4. Você vai conhecer o homem dos seus sonhos


Psicose





Ainda não havia assistido a esse Psicose (vergonha, admito) e, claro, fiquei largamente surpreso.
Surpreso pois estamos falando de um filme de 1960 e sempre que assisto a filmes muito antigos me preparo para um ritmo bem lento, afinal, eram outros tempos.
E, essa surpresa toda veio exatamente por isso. O filme tem uma pegada atual, apesar dos mais de 50 anos de idade.
Claro, não temos correria, mas, uma tensão que vai crescendo.
O filme conta a história de uma moça que rouba uma quantia em dinheiro do serviço e acaba fugindo. Então, ela se hospeda em um hotel e por aí a trama vai...

É um belo filme, ainda atual e muito bem feito.

O final é surpreendente e eu tento imaginar como as pessoas saiam do cinema naquela época.



Vocês acreditam que foi o marido que escolheu esse???
Pois é algo está acontecendo com ele, acho que eles está aprendo a selecionar melhor, é bom não elogiar muito né?

Bom como diria Arnaldo César Coelho clássico é clássico, sei que não é bem esse o contexto da frase e não é bem sobre esse tipo de clássico a qual ele se refere, mas a frase vale nesse caso também.

Se você por um acaso não viu ainda, tá esperando o quê? Sempre que assisto me surpreendo, é daqueles filmes para ver, rever e rever.

Quantos filmes na história do cinema já não parodiaram a cena do chuveiro, que cena incrível! 

Vai, vai, vai logo assistir! 



sábado, 16 de março de 2013

Noivo Neurótico, Noiva Nervosa





Sem dúvida nenhuma um dos melhores filmes do Woody Allen.
Humor fino e refinado é usado para compor a história desses dois personagens.
E sem dúvida é Woody Allen no papel de Wood Allen em todos os momentos.

Gostaria de dizer que esse filme teve o patrocínio da minha prima Maria, que me emprestou esse filme há uns 7 anos atrás, e até hoje eu não devolvi, acho que por usucapião ele é meu! kkkkk







Olha a patroa colocando em prática o seu plano de ver todos os filmes do Woody Allen...
Bom, já vimos, se não me engano, dois dele desde o começo da nossa jornada - iniciamos com um, inclusive.

E esse Noivo neurótico, noiva nervosa se mantém na média.
Ele conta a história de um comediante (Alvy Singer, vivido pelo próprio Woody Allen) e seu relacionamento com Annie (Dianne Keaton).
Depois de ver aquele documentário, acho que Singer deve ser Allen. Ele parece, de fato, neurótico (pois é, o título dessa vez, parece-me pertinente... é provavel que se fosse hoje em dia o filme chamaria Um noivo muito louco) e a noiva só é nervosa por causa do noivo neurótico.

Gostei do filme, mas, na minha opinião, não foi nada demais.

Como somos todos tão fãs de listas, vou rankeando os filmes que assistirmos do Woody Allen.

2. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa

Vamos lá patroa... que venha o próximo!


quarta-feira, 13 de março de 2013

Uma noite alucinante 2




Essa suposta continuação do filme Evil Dead (A morte do demônio - já comentada aqui no blog), não é na verdade uma continuação. É um filme com uma mesma ideia... e é isso o que o liga ao primeiro. Ah, e o diretor Sam Raimi e o ator Bruce Campbell vivendo o mesmo personagem: o Ash.

Mas, a pegada do filme é completamente diferente. Enquanto o "primeiro" tenta manter um clima mais sério, de terror mesmo, esse vai para o humor negro, passando pelo pastelão e divertindo... E MUITO!

Temos sangue, milhares de litros dele, e Ash é bombardeado por fluídos corporais sem dó.

Aliás, falando no Ash... que atuação de Bruce Campbell. Simplesmente perfeita. Ataques histéricos, canastrices e tudo mais que se espera de um galã de filme trash.
A sequencia que mostra a mão dele possuída é hilária. Julgo que tenha sido a maior injustiça do Oscar.



E, caracas, mesmo já tendo assistido a esse filme algumas vezes, eu me diverti tanto que não tem como não dar 5 sanguinhos!

Tive que me despir das amarras, me entregar e me divertir, aliás a unica proposta do filme, diversão.
Muitas risadas, muito sangue, muito no sense.

Que droga por que eu estou falando bem desse filme? Essa não sou eu, deve ter alguma coisa possuindo minha mão para escrever isso (Se você não entendeu essa ultima frase é porque você e ainda não viu esse clássico).

Prepare a pipoca, acomode-se no sofá e preparasse para ser possuído de risadas.
And... The Oscar goes to Bruce Campbellllllll


Ps: Minha nota é pela diversão! Que fique bem claro.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Woody Allen: um documentário - Parte 2






Idem a parte I, com uma frustração  não falaram do filme "Dirigindo no escuro", primeiro e único filme do Wood Allen que o marido me levou para ver no cinema, e diga-se de passagem um brilhante filme.







A segunda parte desse documentário faz um apanhado sobre os filme mais recentes do diretor, além de focar mais na vida pessoal dele, mostrando inclusive alguns escândalos.

É muito legal, e fica evidente aqui, como os atores se sentem ao trabalhar com o diretor. É uma admiração bonita de ver.

Ah, e sobre a declaração do final do primeiro que diz que o melhor filme do diretor ainda estava por vir me deixou meio chateado. O que eles dizem ser o melhor filme dele, está relacionado ao que deu o melhor retorno financeiro: Meia noite em Paris. É uma pena que eles elejam o melhor filme apenas pela questão do dinheiro.

Mas, assim é Hollywood.


Woody Allen: um documentário - Parte 1




Bom, a patroa adora o Woddy Allen desde sempre, já eu devo admitir que nunca havia assistido nenhum filme dele que fizesse minha cabeça explodir. Digo, se não me engano, gostei de todos os filmes dele que eu já vi, mas, nunca foi algo espantoso, sabe?



Mas, assistir a esse documentário me fez ficar com uma outra impressão... que eu não devo ter visto aos filmes que talvez me chamassem mais a atenção.

A primeira parte mostra o começo da carreira de Allen. Desde seu inicio como cronista, até comediante Stand Up e apresentações em programas de TV.

Daí em diante sua exposição acabou levando até o cinema e essa evolução do artista é muito interessante, principalmente quando vemos o quão tímido ele é.

Mostra, também, alguns dos filmes mais antigos dele que realmente me deixaram curioso para assistir. Principalmente as primeiras de suas comédias.

A primeira parte termina falando que o melhor filme dele, porém, ainda estava por vir.


Vou ficar atrás do muro, e tentar não elogiar muito. NOT

Gênio o cara é um gênio, como todo tímido kkkk

O Documentário mostra a obra muito mais que o ser Wood Allen.
Mas aí você percebe que tudo é por conta da sua tremenda timidez. 

Mas nada, absolutamente nada me tira da cabeça que ele é o ser humano mais rabugento tanto quanto os seus melhores personagens. 

Deu vontade de pegar uma semana e só ver toda sua obra, topa marido?


A hora mais escura




Não sei.
Bom, sei lá...
Talvez... ou melhor quem sabe né?
Punheta patriota (Roubei essa expressão de um cara, não vou dar crédito a ele porque ele não merece! kkkk, (que maldade!)












Confesso que estava num misto de curiosidade e medo ao assistir a esse A Hora mais escura, da diretora Kathryn Bigelow - que ganhou o Oscar por Guerra ao Terror.
E o motivo desse medo de não gostar é causado, justamente, por causa do filme que deu o Oscar a diretora.
Lembro que eu cheguei em casa um dia, acho que em 2009, com um projetor. Animados, eu e a patroa pensamos: "Caracas, vamos ter cinema em casa hoje! Mas, que filme veremos?"
Então surgiu esse Guerra ao terror. Começamos a assistir, empolgados, mas, fomos murchando, pois não estávamos gostando... até que paramos na metade com aquela frustração de ter perdido a oportunidade de ver um bom filme no nosso cineminha particular.

Alguns anos passaram e depois de assistir ao trailer desse A Hora mais escura, resolvi dar uma nova chance a diretora.

Que sorte!
Diferente do Guerra ao Terror, esse filme realmente me prendeu a atenção e agradou.

A hora mais escura conta a história de um grupo de inteligencia americano em sua busca pelo terrorista Bin Laden.

Eu imaginei que seria um filme mais violento, apesar de algumas cenas bem chocantes de tortura que temos ali. Mas, a ação durante boa parte do filme é mesmo baseada em investigações e não num confronto direto.

A atriz principal, Jessica Chastain, consegue mostrar a evolução/endurecimento da personagem no decorrer das investigações.

Vale a pena.






quarta-feira, 6 de março de 2013

O mestre



Genial (risos, op´s gargalhadas)!
Tá o filme é bom, mas....
Sei lá acho que não gostei muito. As atuações são boas principalmente a atuação de Joaquin Phoenix, além de tudo ele conseguiu dar uma expressão corporal ao personagem que foi uma coisa surreal.
Mas o filme em sim não me disse nada.
Desculpem-me os gênios que acharam esse filme bom, deve ser bom mesmo! Sei lá!








Caramba, mais um daqueles filmes difíceis de comentar.

Num resumo rápido, esse O Mestre acompanha o retorno ao lar de um jovem que acabou de sair da guerra. Abalado psicologicamente, ele encontra num estranho uma espécie de suporte para tentar ficar nos eixos.

A trama parece simples, mas, o filme não é assim.

De cara, é impossível deixar passar em branco a atuação impressionante de Joaquin Phoenix. Por ele já valeria o filme.

Já o filme eu achei estranho. Ele acabou e eu não sabia se tinha entendido. Aliás, é estranho assistir a um filme sem saber do que se trata.
E agora, algumas horas depois de terminar de assisti-lo, confesso que não lembro como ele terminou. Mas, eu assisti a ele com interesse, não me dispersei... e isso, atualmente, é um grande mérito.




segunda-feira, 4 de março de 2013

007 - Operação Skyfall





Tenho que dizer que os filmes mais antigo do 007 nunca chamaram muito a minha atenção. Talvez por eu ser mais criança, ainda não entendia muito e isso acabou fazendo com que não procurasse pelos primeiros filmes depois de ter mais idade.

Isso mudou com os últimos filmes. Quando Daniel Craig entrou na série, eu resolvi dar uma chance e me surpreendi. Cassino Royale foi um filmaço... não assisti ao segundo (Quantum of Solace), esse terceiro filme com o ator, Operação Skyfall é excelente também.

Na trama, uma lista com a identidade de alguns espiões é roubada e Bond é responsável por tentar recuperá-la.

O filme tem muita ação e alívios cômicos no momento e na medida certa.

O destaque, porém, fica para a atuação de Javier Bardem, ótimo no papel... e tem uma cena que é tão louca com ele que dá até vontade de falar aqui. Só posso dizer que pílulas de cianeto são sinistras.




My name is Bond, James Bond.

Em uma das primeiras cenas de ação (acho até que foi a primeira mesmo) o cara que ataca o 007 tem uma arma um tanto quanto fálica ( prestem atenção )

Outro destaque para o biquinho de Daniel Craig, sensacional, adoro!

Voltando ao assunto cinema...

Apesar do 007 ter sido imortalizado na figura de Seann Connery, eu particularmente  gosto muito de Pierce Brosnan no papel, mas Daneil Craig tem subido na minha preferencia. E sem dúvida é um pepel que nunca morrerá, sempre há como renovar a figura emblemática de 007. Acho que Ian Fleming nunca imaginou o poder que tinha esse agente secreto quando o criou em 1953.

Esse filme marca 50 anos da franquia 007. O carro de 007 desta vez é uma justa homenagem ao primeiro carro. Nem só de carros vive 007, mas de belas companhias também, desta vez uma de suas companhias é vivida por Naomie Harris, papel que começou bem, mas depois...

A musica do filme fica por conta de Adele que brilhantemente levou o Oscar pela canção Skyfall. 

Brilhante também foi a atuação de Javier Barden (Amo!), mais uma vez mostrando que ele é o melhor psicopata da história do cenema (nossa, nem deixei meu lado fã falar mais alto né?), bom não é o maior, mas o cara é bompracaralho.


Curiosidades:


James Bond já foi interpretado por seis atores na série oficial:
  • Sean Connery (1962–1967;1971;1983 cujo filme não faz parte da saga original)
  • George Lazenby (1969)
  • Roger Moore (1973–1985)
  • Timothy Dalton (1987–1989)
  • Pierce Brosnan (1995–2002)
  • Daniel Craig (2006–presente)

Fonte: Wikepédia




Batman - O cavaleiro das trevas parte II (Animação)







A segunda parte dessa animação que adapta a clássica HQ O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, continua com a mesma pegada do primeiro filme. Achei um pouco mais violenta do que a primeira e os desenhos pareceram ter recebido um cuidado maior do que o outro... principalmente no próprio Batman.

Essa segunda parte foca em dois confrontos impactantes: Batman x Coringa e Batman x Super-Homem.

Apesar de eu ter sentido nesse um ritmo mais alucinado, o filme conseguiu manter o clima do primeiro.

O filme ganharia mais se tivesse sido lançado como uma animação única. Acredito que a duração tenha motivado o lançamento dessa forma - cada filme tem aproximadamente 1h15.

Eu acho que não cansaria.





Nada de especial em acrescentar para essa segunda parte do filme, que eu não tenha dito na primeira.
O que o marido disse aí em cima procede, é mais violento do que o primeiro.
Veja aqui minha crítica sobre o primeiro.